sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Estranho...

Estranho. Hoje eu estava conversando sobre relacionamentos passados com uma amiga do trabalho e aí eu disse a ela que meu primeiro namorado havia me deixado mal acostumada porque eu achava que todos os namoros que eu por ventura tivesse seriam como o que tive com ele, sem brigas, feliz, com poucos problemas, coisas mínimas. Nós acabamos ficando muito amigos e eu o amo profundamente.
Não aconteceu novamente.
Os namorados que tive depois não se transformaram em grandes amigos, tem um, o n. 2, que passou várias vezes por mim e eu por ele e a gente olhou cada um pra o lado oposto. Muito triste isso e, no entanto, necessário porque um simples oi me deixaria doente de tristeza. Nunca vou superar a perda das minhas ilusões com relação a ele... o gostar não existe mais, na verdade transformou-se em amargura, enfim, melhor nem vê-lo.
O n.3 tá quase virando amigo; falta um pouco ainda. E o n.4 ainda tá recente demais pra sermos qualquer coisa um do outro. Espero que um dia a gente seja amigos sim. Nenhum desses namoros foi tão feliz quanto o primeiro. Tão sem conflitos reais... Tínhamos diferenças, não vivíamos num mar de rosas o tempo inteiro, mas era muito mais leve que qualquer outro. Sinto falta disso.

Agora há pouco ele apareceu no msn e conversamos um pouco porque já é muito tarde lá onde ele mora agora com sua esposa e sua vida nova. O estranho é que ele me disse que não é mais o mesmo, não tem as mesmas idéias loucas e intensas que eu admirava tanto... Isso me bateu uma puta tristeza porque eu sempre achei que ele nunca mudaria, que sempre seria o cara que eu conheci e que tinha essas idéias apaixonantes e insanas e umas teorias libertárias e ingênuas e um modo tão diferente de ver o mundo, e de se perceber no mundo... a vida faz isso com as pessoas... transforma vinho em água, ouro em madeira...

Terminamos porque eu não estava preparada praquilo naquela altura da minha vida. Eu tinha que ficar só e viver minha vida. Precisava vivenciar toda sorte de coisas que tenho vivenciado. Aquele tipo de amor era demais pra mim, eu não conseguia processá-lo, digeri-lo, entendê-lo, abrigá-lo. Não lamento ter terminado porque era o que me parecia certo no momento, o que não significa que eu não possa sentir uma puta saudade da época... Putz, que melancolia da porra que me bateu hoje o dia inteiro... Eu era imatura e precisava virar uma adulta pra saber o que é amor de verdade e o quanto ele vale. Porque tudo eu imaginava, eu não sabia de nada do amor, só do sofrimento, da perda, das tristezas. Acho que hoje sim estou pronta pra um amor. Não com ele. Agora nosso amor é fraterno. O de agora seria amor de um outro homem que eu ainda nem conheço, que talvez não conheça até que esteja bem velhinha, enfim, Amor. Agora eu conheço as decepções, as mentiras dos homens e minhas próprias, a aridez dos corações alheios e as deficiências do meu. Agora estou pronta pra sofrer e, sobretudo, pra acolher a felicidade. Eu sei que tenho um talento todo especial pra o sofrimento, mas eu quero acreditar que agora, agora mesmo, agora no presente, agora eu sei, agora eu posso amar e ser feliz. Estranho, né?

Quero muito que todos eles sejam felizes também, cada qual com seu amor de verdade que não era eu também. Todos menos o n.2, verdade seja dita.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

resoluções de maria-mole

Hoje enquanto eu caminhava de volta pra casa do trabalho, olhando pras árvores bem verdes e pra o céu bem azul porque agora com essa porcaria de horário de verão eu volto pra casa com sol ainda, e eu achei aquilo tão bonito, tão tropical, tão coisa de verão e eu fiquei ainda mais indignada por ter passado o dia inteiro enfurnada no trabalho ao invés de ter aproveitado um dia lindo como este que foi hoje pra não fazer coisa alguma ao ar livre porque eu realmente não gosto de fazer nada ao ar livre durante o dia mas acho bonito poder ver o dia pela janela enquanto fico lendo deitada na minha caminha quentinha ou enquanto faço qualquer outra coisa dentro de casa. Não penso que poderia estar num clube ou na praia. Não gosto dessas coisas. Bem, de praia eu até que gosto, mas só se estiver suficientemente vazia pra eu ficar a sós com o barulho do mar e a calmaria e o cheiro do mar e só. Daquele sossego de praia deserta eu sinto a falta. Areia clarinha, mar azul-esverdeado, céu azul... Até calor eu suporto desde que tenha o mar ali bem na frente dos meus olhos e ouvidos e nariz. Não gosto de nadar. Primeiro porque não sei mesmo nadar, segundo porque tenho medo de tanta água junta no mesmo lugar. Prefiro a água de chuveiro pra tomar banho. É menos assustador. Oh, droga, lembrei que preciso desentupir o ralo do banheiro de novo! Droga!

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Enquanto o diabo verde faz efeito, como minha pizza requentada. E chá gelado. Acho que verei um episódio da 8ª temporada de CSI porque a 3ª do Dexter não ta conseguindo prender a minha atenção o bastante...

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O ralo vai bem, obrigada. Mas ainda não tive coragem de ir lá tomar o banho do final do dia. Quando eu estiver prestes a dormir, me arrisco porque se algo der errado, tudo vai ficar com cara de sonho e esqueço mais rapidamente ainda.

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Estava voltando pra casa, hoje, a mesma volta em que eu olhava o céu azul e as árvores verdes e achei bem bonito aquele dia de verão apesar do desperdício do trabalho, e eu vinha ouvindo these things do she wants revenge (a caminhada do trabalho até aqui só dá tempo de ouvir uma música comprida) e aí pensei mas por que diabos minhas resoluções têm menos consistência que mingau?! Por que diabos eu fico voltando atrás mesmo que não admita isso pra quem ouviu as minhas tais resoluções que eu já me arrependi delas?! Droga. Um dia hei de manter minhas resoluções firmes. Sim, firmes! Sólidas como rochas. É como dizem: a língua é o chicote do corpo... Pronto, agora já fiz contato, agora ele já sabe que sou uma boboca sem firmeza alguma, contudo, de uma complexidade infernal. Eu culpo os hormônios. Acho que ligarei pra o convênio amanhã pra saber se eles cobrem um endocrinologista. Têm que ser os hormônios.

sábado, 6 de dezembro de 2008

pão e...

Estou mais calma agora que o cheiro de pão assando preenche a minha casa e eu me sentei aqui pra escrever. Sinto o cheiro do pão, olho as coisas ao meu redor, as minhas coisas, muitas coisas numa casa tão pequena, um quarto e sala e por que deveria ser maior já que somente eu vivo aqui, eu e minhas coisas não precisamos de mais espaço eu preciso é de menos coisas, no entanto, tudo isso, minha arrumação, meus objetos todos e esse cheirinho de pão quente, tudo isso é que faz desta casa a minha casa, minha casa que eu gostaria de vivenciar mais não fosse pelo trabalho que me obriga a permanecer tantas horas consecutivas longe daqui e eu até gosto de ir ao trabalho e encontrar minhas colegas e meus colegas e poder conversar com outras pessoas, pessoas de verdade, não as vozes dentro da minha cabeça porque as pessoas, aquelas pessoas que trabalham comigo, elas me fazem sentir real. Quando estou aqui nesta casa, na minha casa, eu nem sequer existo. Não sei porque penso este tipo de coisa assim como não sei explicar porque hoje, logo hoje entre tantos dias eu resolvi usar os pronomes demonstrativos todos com t ao invés de ss. Simplesmente acontece.
Olho pro calendário que eu trouxe de São Paulo e ele continua congelado em outubro apesar de já estarmos em dezembro, mas, afinal, quem está contando? Este tempo parece que não desgruda do lugar ou, pior ainda, é como quando a gente anda de carro muito rapidamente e a paisagem se transforma num borrão irreconhecível e homogêneo. Não lembro realmente disto ter me acontecido alguma vez na vida, mas na minha cabeça a imagem é nítida: uma janela e a paisagem, um borrão verde-azulado, arrastando-se do lado de fora, como uma pintura impressionista radical. Deve ser memória de algum filme.
Agora estou mais calma. Não há porque manter tanta agitação. Eu é que sempre estou dois passos adiante de qualquer cara que tente me acompanhar. As minhas metas são minhas, não deles. Ninguém consegue me acompanhar porque eu acabo preferindo andar sozinha. Ninguém pode me acompanhar em direção ao que eu quero porque, no fundo, minha meta é ficar só. Por isso eu sou tão agressiva, me esquivo, arranjo desculpas pra terminar coisas que ainda nem sequer começaram. Sou impaciente com os homens porque eles são homens e me desafiam a me abandonar de mim mesma, dos meus controles, dos meus excessos. Uma control freak feito eu só encontra par no espelho. E tudo bem, Verônica, tome mais sorvete, tome outro comprimido pra dor, veja mais um filme, vá a mais uma festa e dance a noite inteira, vá trabalhar, beba café, coma chocolates, ria da vida e do mundo, ria de si própria, pense nas férias e na aposentadoria, faça favores, separe o lixo orgânico, faça compras, faça caminhadas, escute suas músicas no seu mp3 e nunca deixe ninguém se aproximar de verdade. A vida continua. Tudo no seu lugar como deveria estar. Tudo em seu lugar. E eu no comando.

Talvez chegue o dia em que eu pare de me interessar pelos homens... É certo que eles inevitavelmente não se interessarão mais por mim... talvez aí eu me dê por satisfeita. Até lá, continuarei arranjando desculpas e me aborrecendo e querendo exatamente aquilo que eu não posso ter e me desfazendo de tudo o que ainda nem é meu, mas não seria meu mesmo porque não se pode possuir as pessoas. E no dia em que me aparecer um homem dócil e domesticável, certamente ele não me agradará. Detesto homens submissos, especialmente aos meus caprichos. E não consigo suportar os que não o são, portanto, meu destino está bem traçado, foi determinado no momento mesmo em que eu me vi a mim mesma como uma mulher não disposta a concessões. No mais, serei bem feliz com minhas amigas e amigos, cinema, festas, livros, sobremesas, cafeína em doses alopáticas, chá gelado, banda larga, viagens solitárias nos ônibus sujos do DF, reuniões de família de quando em vez, drogas lícitas e o sonho de ganhar na loteria.

O pão está pronto.

Vou dormir agora e sonhar minha vida na vida de outra pessoa.

bad man?

Vai ser foda dormir hoje com tanta raiva roendo minhas vísceras, e a porra da dor nas costas que não passa e a sensação de dèja vu escrota e o nó na garganta por causa das expectativas frustradas (e olha que eu tentei mantê-las no nível mínimo porque todo cuidado é pouco no que diz respeito à homens bonitos e inteligentes e interessantes), mas tudo bem, amanhã eu desconto tudo na pista de dança. I’ll dance my troubles away. Wish I could dance my life away... :/



Detesto esta sensação de tempo perdido. De novo. Perco meu tempo tentando acreditar que desta vez será diferente. Bullshit. Não há mudança nenhuma! É sempre a mesma estória. Não sei como é que os caras conseguem dar sempre as mesmas desculpas... Foda-se! eu não pretendo me relacionar com mais ninguém via mensagens de celular, scraps, msn ou seja lá que dispositivos que a moderna tecnologia nos empresta pra manter fora do campo de visão quem deveria estar perto, muito perto.
Uma pena, ele é um cara extraordinário. Não é porque eu não tenho paciência pra ficar em stand by que ele deixa de ter as qualidades que me fizeram admirá-lo e é pelo bem dessa admiração que é melhor mantermos distância. Ele tentou manter os canais de comunicação abertos, mas eu prefiro não falar mais com ele. Não me faria bem.

Tive tanta vontade de quebrar algo bonito agora... Por isso os caras brigam a toa por aí, pra ter alguma sensação além deste nó na garganta. E o cara do cold war kids tá me dizendo neste exato momento things could be much worst. É, ele tem razão, as coisas poderiam ser bem piores, eu só não consigo imaginar como, mas... whatever... ele tá certo: tudo isso vai desaparecer com o tempo. Ah vai!

Deixei um pão sendo feito na máquina, mas parece que quem tá sendo sovada sou eu. Estupidez fazer um bendito dum pão logo agora... respondendo as mensagens dele e tentando medir as quantidades dos ingredientes pra ver se pelo menos alguma coisa esta noite não dá errado. Estou muito brava. Muito. E sabe o que é o pior, o mais escroto? Eu não posso cobrar nada dele! Nada! Absolutamente nada! Ele não é nada meu, ora bolas! Foda-se! eu tô cheia de relacionamentos à distância. Tô cheia de ficar esperando a disponibilidade deles. Tô cheia de ter que me contentar com palavras. Eu quero que as palavras de todos os homens se explodam junto com eles. Que vão pra o inferno os homens e suas palavras e a tecnologia. Por que diabos eles acham que as palavras são o bastante? As palavras não são o bastante! As palavras são só uma brincadeira e elas cansam depois de algumas rodadas. Pra mim é igualzinho jogar a porra do War. Eu acho um saco! Tem quem goste. Eu acho uma merda. Tem um monte de caras que acham o máximo, como o meu ex-namorado e, pelo visto, esse outro cara que só apareceu pra me bagunçar mais ainda a vida. A porra das palavras não substituem nenhum abraço, nenhum beijo, nenhum afago: celular é uma merda, msn é uma merda, orkut é uma merda, e-mail é uma merda. Que foi que aconteceu com o bom e velho olho-no-olho, porra?!
Ocupado é o cacete! Semana ocupada é o puto que o pariu! Claro que eu não entendo! Quando os homens querem algo, eles simplesmente vão lá e fazem. Vão lá e pegam. E delimitam a porra dos seus territórios imaginários com a porra do seu mijo imaginário. E eu, idiota que sou, fico presa dentro desta merda de círculo que um “tô com saudade” é capaz de criar. Sou uma estúpida. Tô me sentindo estúpida. Isso é uma merda. Sempre as mesmas desculpas e as mesmas palavras pra me deixar alegre, besta, esperançosa e, depois, desferir o tiro de misericórdia. Eles dizem que eu não entendo. Devo ser a encarnação da mulher burra pra não entender porque caras tão diferentes fazem as mesmas merdas. Pelo menos meu ex morava em outro estado... Como é que alguém consegue manter distância morando nesta porra de DF minúsculo?!

Hoje é uma daquelas noites em que eu odeio todos os homens na face da Terra.
E que ninguém venha tentar me dissuadir! Porque os homens e essa porra dessa tecnologia não servem pra nada à distância! Não há nada que substitua o contato físico. Não há soneto no mundo que valha uma semana de espera de quem quer que seja, que dirá umas mensagens engraçadinhas no celular. Então, senhores homens e sua tecnologia de merda, vão todos ao puto que vos pariu!!! Todos vão tomar nos seus respectivos cús!!!
Quanto à mim, eu vou é afogar minhas mágoas em sorvete de chocolate – obviamente! – e, distância por distância, vou é admirar a atuação do Bruce Willis em duro de matar 2.

E tenho dito!

Ps: agora é o cara do she wants revenge que tá me matando aqui enquanto canta I’m not a bad man, I’m just overwhelmed... Aliás, esta banda tem sido a minha obsessão durante as últimas semanas. Por que diabos as músicas têm tanto a ver com a porra da minha vida?! Várias formas de me torturar a mim mesma... Autocomiseração é uma bosta, pois não?

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

beleza

Há algo de verdadeiramente belo na solidão, eu pensava nisso enquanto ouvia a trilha sonora de Juno no meu mp3 e andava naquele ônibus sujo pela W3 e eu olhava pra rua pela janela e a abri mais um pouco pra deixar o vento bater nos meus cabelos indóceis e pensei exatamente nisso, em como a beleza na solidão é verdadeira. Bateu uma puta vontade de chorar e de rir ao mesmo tempo mas eu não sou dessas pessoas que anda rindo à toa ou chora na frente de desconhecidos, então eu só pensei, não ri e nem chorei e imaginei as lágrimas caindo dos meus olhos e descendo devagarzinho pelo meu rosto e molhando meu sorriso aberto e seria muito bonito isso. As lágrimas brilhando, meus dentes brilhando e a solidão inundando tudo. E as lágrimas silenciosas riscando meu rosto, traçando seu caminho. Silenciosas. Meu pequenos diamantes. Há algo de único na tristeza, algo que é só nosso, que não pode ser dividido, compartilhado. A tristeza não pode ser dividida, é só nossa. A alegria não, essa contagia toda gente que passa por perto, mas a tristeza, cada qual tem a sua e com ela fica. Cada indivíduo carregando sua mágoa, sua tristeza, sua solidão. Uma matula que ninguém vê mas pesa feito uma condenada no coração da gente... Se eu soubesse, só pintaria gente triste, mulheres tristes com seus semblantes enevoados e lindos. Mas dores de amor, não dor de quem perdeu filho ou de quem teve um membro decepado, isso é terrível, está além dessa tristeza que estou falando. Eu falo da tristeza de não ser amada de volta, ou de ter perdido um amor por pura bobagem, ou nem sequer ter chegado a amar... Essa marca de tristeza, de mágoa e de solidão que só a falta de amor dá a um rosto, isso é lindo. É lindo.

Cheguei em casa, tomei chá gelado e fui ver Duro de Matar 1 porque preciso abstrair tanta beleza e dor nesse mundo. Especialmente quando alguém que se conhece há tanto tempo e mal se conhece diz que nos sente a falta... aí é ficar bem protegida sob o edredon porque, como diria o Tom Zé, amanhã a felicidade vai desabar sobre os homens e ela mete medo...

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

acontece...

Por que os homens simplesmente acontecem?

Minhas costas doem. Desde domingo. Agora um pouco menos, mas a dor é constante, ela não dá tréguas, não faz intervalos. Nem a porra das injeções que tomei segunda-feira resolveram essa merda. Nem a droga do relaxante muscular com antiinflamatório resolveu. Sei lá que porra é essa, já que nos raio-x não apareceu nenhuma lesão nas vértebras, segundo o ortopedista que me atendeu... Enfim, o jeito é continuar vivendo apesar dela me perturbar.
Outras coisas me perturbam... aquilo que se poderia chamar de consciência me perturba, mas bem menos que a dor nas costas, verdade seja dita. E a maldita ansiedade, essa porcaria de sensação de que algo está pra acontecer, algo dramático, decisivo, mas que na verdade não é nada. Nada acontece. Graças aos deuses? Sei lá.
Algo aconteceu. Algo aconteceu e me deixou confusa. Porque eu não esperava que nada acontecesse de novo e aí... bang! Aconteceu algo. Foi algo bom por um lado, mas por outro, extremamente ruim... E, no final das contas, no frigir dos ovos, nada aconteceu.

Por que os homens simplesmente acontecem?