Minhas mãos não te conhecem, no entanto, minhas palavras te tocam, beijam teus olhos, acalentam teu coração.
Mordo meu lábio inferior pensando em ti.
As palavras – estes tesouros imateriais – me levam até você e te trazem até mim.
Bebo tuas palavras. Devoro-as e elas a mim.
Você me penetra pela pele e revira meus ossos...
E agora, Verônica? E agora?
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
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Um comentário:
uau!
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