Eu o amava e ele, a mim. Bastava-me isso.
Hoje, basta saber que conheci o amor, desfrutei, saboreei o quanto pude porque nunca me passou pela cabeça que pudesse durar para sempre. Nenhum corpo suportaria tamanha euforia para sempre.
Eu morreria se tivesse mais daquela felicidade por mais tempo.
Foi-se o tempo do amor inocente, acabou-se, contudo, nunca a memória!
Portanto, perdoem minha insistente solidão e ausência de paixões, mas a aquelas a quem é dado o Amor, jamais o medíocre, o comum satisfará.